Se apoiarmos um lápis verticalmente na mesa, usando a palma da nossa mão, temos duas possibilidades: apoiar o lápis pela base, ou então, pela ponta. Agora, se aplicarmos uma força no lápis nessas mesmas situações, somos capazes de perceber que ao aplicar a força no lápis com a ponta para cima iremos sentir uma dor na palma da mão maior do que se o lápis estivesse ao contrário.

O que mudou foi a área em que se aplica a força. No caso do lápis, a base tem uma área maior que a ponta. Podemos concluir, então, que a pressão é proporcional à força e inversamente proporcional à área de contato.

Trabalhando com a tirinha: o professor pode começar pedindo que os alunos repitam o procedimento com o lápis descrito acima. Depois apresente o primeiro quadrado da primeira tirinha abaixo (tirinha 150). Pergunte aos alunos se a bola estoura ou não. Depois apresente o terceiro quadro e repita a pergunta. Apresente a tirinha completa aos alunos. Depois pergunte sobre o faquir, e se eles teriam coragem de sentar na cadeira de pregos. Os alunos devem associar a experiência da tirinha 150 à cadeira de pregos, e depois apresente a segunda tirinha abaixo (tirinha 59). O professor pode montar uma placa de madeira com os pregos igualmente espaçados e colocar sobre uma cadeira. Convide os alunos a se sentarem. Sobre esse assunto, veja ainda as tirinhas nº 24 , nº 139 e a animação nº 10 em nosso site.

Para saber mais: - Fonte Boa, M. & Guimarães, L. A.; Física; São Paulo; Ed. Futura; 2004