Até o final do século XIX, toda a Natureza podia ser descrita através de duas teorias: a teoria corpuscular, e a teoria ondulatória. Todo fenômeno ocorrido ou se apresentava como partícula, ou se apresentava como onda. Isso mudou quando observaram os resultados de certas experiências ocorridas no século XX.

Quando fazemos um feixe de luz passar por um anteparo com duas pequenas fendas, podemos perceber um padrão de interferência. Entretanto, esse comportamento foi observado quando fizeram esse mesmo tipo de experimento utilizando um feixe de partículas (elétrons ou nêutrons). Assim, um feixe de partículas produziu esse padrão, fato que não era esperado (esse experimento foi repedido várias vezes para apenas uma partícula (elétron), e ao se sobrepor os resultados, novamente se percebia um padrão de interferência).

Assim devemos associar à partícula uma onda para que possamos dar conta da característica ondulatória. Por outro lado, devemos relacionar esta onda à probabilidade de se encontrar a partícula em um determinado ponto do espaço para podermos entender os resultados da experiência com apenas uma partícula. Este é o chamado princípio da dualidade onda-partícula. Veja a tirinha nº 184.

Trabalhando com a tirinha: O professor pode mostrar exemplos de teoria corpuscular e teoria ondulatória, para os alunos. O professor pode falar um pouco sobre o efeito fotoelétrico e suas aplicações como: abertura e fechamento dos portões, sistemas de alarmes, entre outras aplicações.

Para saber mais: - http://www.ufsm.br/gef/Fmod14.htm