O CBPF foi responsável pela coordenação da etapa conhecida como rede de engenharia – ou seja, a implantação dos 40 primeiros detectores –, bem como pela coordenação das tarefas ligadas ao processamento e à análise de dados. A Universidade Estadual de Campinas desenvolveu um equipamento que permite aos telescópios "olhos de mosca" captar duas vezes mais luz dos rastros de fluorescência na atmosfera. O Brasil ainda produziu as janelas dos telescópios, os tanques e as baterias.
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