» ATLAS: O nome revela algo de seu perfil: é o maior dos quatro detectores do LHC. Na caverna subterrânea que o abriga, caberia a catedral de Notre Dame. Não é por menos que ele leva o nome do titã que, segundo a mitologia grega, foi condenado a carregar o céu nas costas. Foi desenhado para determinar ou não a existência do Higgs, embora vá desempenhar outras tarefas. A equipe em torno desse colosso reunirá 1,8 mil colaboradores, de 34 países diferentes.
» CMS: Assim como o gigante Atlas, é um detector com objetivos mais gerais, embora também esteja estruturado para caçar o bóson de Higgs. A colaboração ‘Solenóide Compacto para Múons’ é a maior entre as quatro. Em sua equipe, estão cerca de 2,5 mil participantes, de 37 diferentes países.
Participação BrasileiraO Brasil está presente nos quatro detectores do LHC. Do LHCb, participam pesquisadores do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No Alice, estão a Universidade de São Paulo e a Universidade Estadual de Campinas (SP). A UFRJ está no Atlas. Fazem parte da equipe do CMS o CBPF, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro e a Universidade Estadual Paulista.